terça-feira, 23 de junho de 2015

Pedido de desculpas

Galera, antes de tudo gostaria de pedir imensas desculpas por conta do blog está parado e gostaria de dizer os motivos. Primeiramente para os que não sabem, nós somos estudantes do ensino médio ainda e precisamos de um ritmo de estudo forte e principalmente eu( Narus) que estou no segundo ano e prestes a fazer o ENEM e realmente precisamos de tempo para nos dedicar ao que vai nos garantir uma vaga numa universidade boa e consequentemente um futuro bom. Em segundo lugar nós estamos em priodo de prova( oque nos deixa mais ocupados ainda) e precisamos dobrar nosso esforço para obtermos bons resultados e não ficarmos apertados no final do ano precisando de muita nota.

Enfim galera, desculpa mesmo ter deixado o blog parado todos esses dias e agradeço do fundo do coração a compreensão de vocês e nos desejem sorte nas provas, enfim galera vou ter que vazar agora para estudar biologia, valeeeeeeeeu e até a próxima o/

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domingo, 14 de junho de 2015

RPG (D&D 4e) - Mortes trágicas (ou estúpidas) nas minhas aventuras

Você sabe o que é RPG?


RPG é um jogo de virj que não tem nada melhor pra fazer na sexta a noite/no fim de semana/ em feriado. QUER DIZER RPG é um jogo de interpretação. Você escolhe um sistema de jogo, se junta com os amigos, e assim se aventuram num mundo fantástico criado pelo narrador em conjunto com os jogadores.
Mas bem, não estou aqui para falar propriamente sobre o que é o RPG, to aqui pra falar de mortes. Mortes trágicas. Em RPG.
Na vida real, nada dura para sempre (Fora o Baidu depois que se instala no seu PC). Todos nós morremos um dia, e no RPG não podia ser diferente.

Todo herói tem seu destino derradeiro, e estou aqui para compartilhar três trágicos finais que testemunhei como Mestre, ao longo da última campanha que mestrei. Uns foram causados por puro e simples azar, afinal, shit happens, já dizia Forrest Gump. Outros foram só por estupidez do jogador mesmo. Doravante!
O primeiro caso que quero compartilhar é o do aventureiro Hayato Kung. Ele era um Genasi (raça híbrida de elementais e humanos) de fogo, guerreiro, que tinha algum problema com sua classe, pois sempre esquecia de atacar usando a sua espada e só fazia tacar bola de fogo. Enfim, isso não vem ao caso. Certa vez, o grupo de Hayato estava fugindo de um castelo onde ocorria uma execução, onde eles tinham acabado de salvar um aliado de virar ração de cão infernal. Saindo do castelo, eles percebem que há um mutirão de guardas (mais de vinte) armados até o dente, cercando sua saída. Eles percebem que vão ter que voltar e lutar dentro do castelo, pois mesmo estando foda a situação lá dentro, tinha menos gente. Pois bem, é nessa hora que Hayato tem a genial ideia: todos retornam, e só ele fica do lado de fora, pois ele pode usar sua "skill suicida", onde ele cria uma explosão de chamas, para matar todos ao redor. A técnica não era bem suicida, já que ele não morria ao executá-la, mas era seu poder máximo, e podia causar algum estrago. O único contra é que Hayato ficava indefeso após seu uso. Certo, todos retornam, trancam os portões, e ele usa sua técnica suicida. Rola o d20! 7. O infeliz tirou 7. Você sabe quantos guardas da pra matar com um resultado 7 de 20 no dado? Com certeza, não todos. Hayato vê a merda que fez, e logo é empalado em seu peito pela espada de um dos guardas sobreviventes. Da um grito agudo de dor, e cambaleia até o portão do castelo, onde grita por socorro. "Abram os portões! Por favor! Eles vão me matar!" Silêncio é a única resposta. Seguido de risadas dos jogadores, é claro! "Eu vou voltar. Cês tão tudo fudido!" São suas últimas palavras, seguidas por mais espadadas, gritos e o som de pancadas tão altas que pareciam que estavam fazendo carne moída. Próximo!
Kido é um ninja changeling (raça capaz de mudar de forma), cujo sobrenome eu não lembro. Personagem interessante, tinha uma boa motivação até, e já tinha sido desenvolvido, tendo se tornado um general do rei que procurava matar (parte de seus planos). Pois bem. Kido estava, junto de seus amigos, ajudando a salvar uma vila que estava sendo atacada por golens de pedra. Um de seus aliados, a NPC Vitória Hellslash, tinha uma espada de duas mãos, particularmente eficiente contra golens. O que poderia dar errado? Tudo. Tudo poderia dar errado.
Em certo momento do combate, Vitória foi nocauteada, e sua espada, arremessada pra longe. Kido foi pisoteado por um dos golens, quebrando suas pernas. Ele vê na distante espada sua única esperança, e começa a rastejar em direção a ela. Nesse momento, um dos golens é morto e explode. E Kido, que estava perto dele, sem suas pernas, não consegue se desviar dos estilhaços de pedra, e é morto, perfurado em vários pontos. O Jogador ficou muito chateado. Ele abaixou a cabeça, até lacrimejou um pouco. Eu senti pena dele, e arranjei uma maneira rápida de ressuscitá-lo, logo após o combate, já que tinha morrido mais por má sorte do que por estupidez. Assim que o combate acabou, a recompensa do dono da vila para ele foi uma raríssima flor, que podia trazer uma pessoa de volta à vida. Nada mais justo que dar ao herói que morreu defendendo (tentando lol) a sua vila. Todo o resto ganhou itens maneiros. Morrer é uma droga. Por último, mas não menos: a primeira morte de um personagem de jogador que presenciamos. E ele não tava nem lá! 
Jogador X não apareceu na sessão de RPG, sem avisar a ninguém. Ficamos esperando por ele um tempo, até que ligamos e ele falou que não podia aparecer. X então, designou Y, um outro jogador, para cuidar de seu personagem. Mas olha só: ninguém, além de X, tinha a ficha de seu personagem, então o que Y tinha em mãos era um EXCELENTE escudo de carne! Carinha que mora logo ali era um humano guerreiro. Eu nem lembro mais o nome dele, mal durou uma sessão. Enfim. Carinha e seus amigos estavam em uma dungeon, atrás do necromante que assassinou a sua guilda e de seus amigos, e depois os utilizou como exército morto-vivo. Eles enfrentaram os seus ex-companheiros de guilda em estado decrépito, lutaram contra escorpiões mais ou menos gigantes, passaram por diversas armadilhas, e finalmente, chegaram a sala do necromante. O necromante estava lá: sentado em seu trono de ossos e caveiras, like a fucking boss, ao lado de sua pilha de ouro roubado de uma pequena cidade da redondeza. Tranquilo, um cara só, né? Nope! Da escuridão, surge sua serpente gigante, e ataca o primeiro aventureiro a estirar o dedo para o necromante! Que foi Y. Você acha que Y, tendo um escudo de carne, ia levar o ataque diretamente da serpente gigante? Acertou! Não!
E assim, Y mandou o personagem de X, carinha, pra atacar diretamente a cobra sem saber nenhuma de suas habilidades. A cobra enroscou carinha, e começou a esmagar seu corpinho. Os jogadores começam uma luta contra o tempo pra salvar carinha, que a essa altura, já tá roxo, quase desmaiando, e sem conseguir aguentar a dor de ter sua caixa torácica sendo esmagada por tanto tempo. Os heróis falham em todas as tentavas de salvar carinha: tiram 2s e 3s nos dados, acertando ninguém além de si mesmos. E, após dois turnos, a serpente esmaga o corpo de carinha. Sua vida se esvai de seu corpo com um urro de dor, a pior que ele já sentiu em toda sua vida: seu pequeno corpo rasgou-se em pedaços de carne, sangue e tripas que espalharam-se pelo chão da masmorra. Sua cabeça, única intacta, mas sem vida, claro, voa em direção aos jogadores. Jogador L e M começam a lamentar a morte de carinha, e decidem que vão levar sua caveira para ter um enterro digno. Jogador Z pensa "not today!", pega a cabeça de carinha e arremessa no necromante como se fosse uma bola de handebol, só para tê-la destruída por um raio deste. E assim morreu toda e qualquer mínima honra que carinha pudesse ter. O jogador Y eventualmente contou a X do ocorrido, que ficou putaço e jurou que nunca mais ia jogar D&D.
Hoje em dia jogador X é um Blood mage humano chamado Rave.
Eai, curtiram as histórias? Se sim, compartilhem com amigos o conteúdo do blog! Se tiverem alguma história interessante de morte de personagens, deixem nos comentários! E sobre o post ser longo? Insônia + vontade de jogar RPG faz isso! /Lionz

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Mirai Nikki- A review mais romantica do blog :v

Faaaaaaaaaala galera, Narus mais uma vez para a alegria de vocês e o bonde chegou( WOW) e como prometido aqui está a review do anime mais romântico do mundo( ou não), sim, farei uma review de Mirai Nikki, um anime que saiu em 2011 que possui um total de 26 episódios  e que é a adaptação do mangá de mesmo nome feito pela mangaká Sakae esuno e segue o gênero: Horror, suspense, sobrenatural, aventura, ação e Shounen. Então vamos para a review!

Sinopse:

Yukiteru Amano é um jovem do segundo ano do ensino médio que tem bastante dificuldade de fazer amigos. Ele se auto denomina uma espécie de “observador” e sempre escreve tudo oque faz em seu diário que fica no celular (outro personagem principal cuzão, pqp) e devido a tamanha solidão ele começa a criar em sua imaginação amigos para ele ter com quem conversar( partiu mansão foster) e um deles é o Deus Ex Machina que é o Deus do tempo e espaço que em um determinado dia da a Yukiteru a capacidade de ver o próprio futuro dentro do celular e o coloca dentro de um jogo de sobrevivência com outas 11 pessoas com o poder similar ao dele para substituir o lugar de Deus no universo e uma das jogadoras é Yuno Gasai( psicopata, doente mental do caralho) que é apaixonada por Yukiteru e o ajudará durante esse jogo para sobreviver neste jogo obscuro.


Minha opinião:
Bugado, ja digo logo de cara, Mirai Nikki é um dos animes mais bugados da face da terra, possui um enredo muito bom porém em algumas partes é meio difícil de entender pois o anime é bem confuso principalmente no em seu final, todavia, a historia do anime em si é muito boa e possui uma animação do caralho mesmo, que ficou a cargo do estúdio: Asread, os personagens tem personalidades meio estranhas( meio o caralho, beeeeeeeeeem estranhas) mas em nenhum momento isso tira a vontade de assistir, pelo contrario, como os personagens são bem únicos você fica com vontade de conhecê-los melhor. O traço da autora é muito bom principalmente quando se trata das expressões dos personagens durante a trama que são bem marcantes e as vezes da até medo( :v) mas no geral Mirai Nikki é um anime muito bom para se ver e que apesar de meio bugado eu recomendo para vocês.


Bom galera, vou ter que sair aqui que se não faria mais de 10 paginas de review desse anime bugado que é muito bom, então galera vou ficando por aqui e espero que tenham gostado da review e não se esqueçam de compartilhar nosso blog nas redes sociais, com os amigos, vizinhos, parentes, conhecidos, azinimiga e tudo oque der na telha e não se esqueçam de curtir a nossa pagina no face: facebook.com/limoesmutanteshumildes, enfim galera, até a próxima review e valeu, FUI o/

Imagens:
Aquela colinha basica na prova :v

Foi mal cara, era só brincadeira... machucou? :(

Querendo ser o Makoto do school days( tsc tsc tsc)



Ai você pensa: naaah, ela é inofensiva. sabe de nada

Era inofensiva...eles disseram, era fofa... disseram( oque não deixa de ser u.u)





prepare-se para a encren... vish anime errado

domingo, 7 de junho de 2015

Gigantomachia - Review

Fala ae galera, tudo bem? Hoje estou aqui para trazer a review de Gigantomachia, um mangá Seinen de edição única publicado recentemente aqui no Brasil. Sem mais delongas:

Gigantomachia é um mangá de Kentaro Miura, mesmo autor de Berserk, que foi publicado na revista Seinen Young Animal entre 22 de Novembro de 2013 e 14 de março de 2014, contando com 7 capítulos ao todo. Esse material foi publicado atualmente aqui em Hueland pela nossa (talvez não tão) querida editora Panini, em fevereiro desse ano. E é bom?

Não posso dizer que fui com expectativas tão grandes quanto a piroca do Senhor Bengala, visto que, nunca li Berserk, mesmo já tendo ouvido falar muito bem. Eu até tenho as edições 3 e 4, mas tô caçando a 1 e 2 pra ter tudo em mãos. Afinal, quadrinhos são que nem peitos: Ficam ótimos no computador, mas prefiro tê-los nas mãos. Grande Stan Lee. Acho que me perdi? Continuemos.

Gigantomachia é a história de um autor que tava cansado de viver sobre pressão e decidiu escrever um 'quase one-shot' pra deixar fluir as ideias.

QUER DIZER


Gigantomachia é a história de um mundo pós-apocalíptico onde a humanidade se dividiu em duas facções: Os Hus (Humanos comuns) e os Mus (Semi-humanos, que evoluiram e sofreram mutações, se assemelhando a escaravelhos). Os Hus entraram em guerra com os Mus, por considerarem-nos seres inferiores, e com o objetivo de tomar um titã adormecido que abençoa a terra dos Mus, fazendo com que possam ter fertilidade em uma terra completamente deserta. Para fazer isso, os Hus tem usado um gigante, o Titan, de forma que poderiam arrasar facilmente qualquer defesa do Mus.

No meio dessa putaria toda, surge Delos, um "Hu" que perambula pelo deserto, acompanhado de uma garotinha "Khar" (Um espírito da natureza, algo semelhante a um deus) que está a procura dos Mus, por motivos inicialmente desconhecidos.

Delos é encontrado por um grupo de Mus, capturado, e levado a tribo destes, onde ele é hostilizado por ser um Hu. Logo é levado a uma arena, onde deve ser levado para lutar contra o mais poderoso guerreiro da tribo, Ogun, para lutar até a morte, uma punição por tudo aquilo que os Hus já fizeram de mal.

Bem, acho que já está bom de falar da história. Por ser volume único, se eu me prolongar muito mais, acabarei soltando muitos spoilers. Por isso, vamos falar sobre outros aspectos:

O mangá tem um ritmo bastante dinâmico, e você quase não sente o tempo passar enquanto lê. O fato de ser uma edição única contribui pra isso, já que a história corre sem nenhum bullshit pra atrasá-la. O Mangá, embora apresenta um clima bem denso em alguns momentos, é, em geral, leve e com várias tiradas humorísticas pra cortar um clima as vezes mais pesado. 


O Mangá se baseia bastante em mitologia grega para construir seu enredo, fazendo alusão a Gigantomachia (uma guerra mitológica que ocorreu entre os gigantes e o Olympo), a Gaia, entre outros. Outro fator que vale a pena citar é o fato do protagonista, Delos, lutar Luta livre Greco Romana, que é citada como uma forma bastante honrada e diferente das lutas de gladiador pelo próprio Delos, o que deve refletir a opinião do autor :p


A arte do Kentaro Miura, como deu pra vocês verem pelas várias fotos que eu coloquei aqui, é muito detalhada, e, em geral, excelente, já que esse mangá foi feito recentemente, num hiato de Berserk. Nada a reclamar aqui. Destaque pros olhos que ele desenha, muito bonitos e profundos e pras excepcionais páginas duplas, que tem de sobra nesse mangá XD


 E quanto a edição da Panini, hein? A edição da Panini vem num formato de Luxo semelhante ao de Berserk, num formato 13,7 x 20 cm, com papel offset (aquele papel branquinho e de diagramação melhor, diferente do "papel-de-limpar-bunda" normal da editora), tendo 232 páginas e saindo por um preço de 15,90. E, considerando o aumento no preço dos mangás atualmente, e a qualidade geral da edição, tá justo. A Impressão tá ótima também. A Tradução e adaptação também são muito boas, assim como a revisão. Não percebi erro algum na revista. Destaque pra arte interna: 


 E então, vale a pena? Considerando a relação custo-benefício pela qualidade material do produto, o preço razoável, e a diversão descompromissada que essa obra me proporcionou, acredito que vale, sim, a compra. (Ou ao menos a leitura por scan, mas aí tu que sabe :p). Não é nada que vá mudar sua vida, mas com certeza não é algo pra passar em branco.

Nota: 8,5/10 titãs lutadores de MMA 
(Olha aí, já é melhor que Attack on titan!)